Numa manhã de sol Henrique abate a tiro a ex-namorada, na faculdade que ambos frequentam. Que estranho motivo o terá obrigado a matar? E que justificação encontram, neste homicídio, para o próprio comportamento, os seus camaradas de cadeia, Gerardo, o jogador, Sérgio, o violador, Rogério, o burlão, Cristiana, o transformista, Albino, o traficante de antiguidades, Jorge, o cumpridor de um destino inconfessável? É o universo apaixonado da delinquência e das prisões neste início de século que se nos desvenda, nas páginas de Mário Cláudio, com a crueza e a valentia de uma testemunha que não mente.
Numa manhã de sol Henrique abate a tiro a ex-namorada, na faculdade que ambos frequentam. Que estranho motivo o terá obrigado a matar? E que justificação encontram, neste homicídio, para o próprio comportamento, os seus camaradas de cadeia, Gerardo, o jogador, Sérgio, o violador, Rogério, o burlão, Cristiana, o transformista, Albino, o traficante de antiguidades, Jorge, o cumpridor de um destino inconfessável? É o universo apaixonado da delinquência e das prisões neste início de século que se nos desvenda, nas páginas de Mário Cláudio, com a crueza e a valentia de uma testemunha que não mente.