A Quinta das Virtudes é um romance centrado na crónica de uma casa do Porto, retratando a vida portuguesa e portuense, entre 1757, data da fundação da Casa, e 1853, data da morte da rainha D. Maria II. Corresponde este período, surpreendido no espírito das épocas e dos lugares, a uma das fases mais interessante da evolução do País, ilustrada por episódios históricos e fenómenos colectivos, como as invasões francesas, as lutas liberais, o comércio de vinho do Porto, a ascensão do capitalismo, a revolta da Maria da Fonte e os primeiros passos da industrialização.
Baseado em dados documentais e em tradições familiares, faz Mário Cláudio reviver uma plêiade de personagens reais, coloridas pela imaginação, movendo-se no palco dos seus amores e dos seus negócios, das suas vitórias e das suas frustrações. É de uma visita ao passado que se trata, surpreendido aqui numa sucessão de atmosferas, marcadas por olhares e por aromas, pela pequena eternidade e pela fugacidade da vida.
A Quinta das Virtudes é um romance centrado na crónica de uma casa do Porto, retratando a vida portuguesa e portuense, entre 1757, data da fundação da Casa, e 1853, data da morte da rainha D. Maria II. Corresponde este período, surpreendido no espírito das épocas e dos lugares, a uma das fases mais interessante da evolução do País, ilustrada por episódios históricos e fenómenos colectivos, como as invasões francesas, as lutas liberais, o comércio de vinho do Porto, a ascensão do capitalismo, a revolta da Maria da Fonte e os primeiros passos da industrialização.
Baseado em dados documentais e em tradições familiares, faz Mário Cláudio reviver uma plêiade de personagens reais, coloridas pela imaginação, movendo-se no palco dos seus amores e dos seus negócios, das suas vitórias e das suas frustrações. É de uma visita ao passado que se trata, surpreendido aqui numa sucessão de atmosferas, marcadas por olhares e por aromas, pela pequena eternidade e pela fugacidade da vida.