A versão de Mário Cláudio, a Medeia clássica aparece numa versão suavizada, a viver no século XXI. O texto apresenta-se sob a forma de um monólogo em nove, quadros e um epílogo. A intenção do Autor é direccionada para a exploração das águas obscuras em que se movimentam as emoções mais primária, associadas às pulsões contraditórias e a-racionais de um amor obsessivo, marcado pelo inconformismo vingativo da protagonista, face à rejeição do amante. Partindo do rancor da protagonista emerge todo um caldeirão de venenos emotivos de onde se destaca o ciúme e a inveja, assim como os mais refinados actos de maldade que daí decorrem e tecem o drama.
A peça é construída de acordo com a vontade do Autor em proceder a uma adaptação aos tempos modernos de uma tragédia intemporal que exprime o lado mais destrutivo da natureza humana .
A versão de Mário Cláudio, a Medeia clássica aparece numa versão suavizada, a viver no século XXI. O texto apresenta-se sob a forma de um monólogo em nove, quadros e um epílogo. A intenção do Autor é direccionada para a exploração das águas obscuras em que se movimentam as emoções mais primária, associadas às pulsões contraditórias e a-racionais de um amor obsessivo, marcado pelo inconformismo vingativo da protagonista, face à rejeição do amante. Partindo do rancor da protagonista emerge todo um caldeirão de venenos emotivos de onde se destaca o ciúme e a inveja, assim como os mais refinados actos de maldade que daí decorrem e tecem o drama.
A peça é construída de acordo com a vontade do Autor em proceder a uma adaptação aos tempos modernos de uma tragédia intemporal que exprime o lado mais destrutivo da natureza humana .