O final da primeira metade do século XIX marca o encontro de Almeida Garrett com Rosa Montufar Barreiros, mulher de estonteante beleza, esposa do oficial do exército Joaquim António Vélez Barreiros, homem de confiança da rainha de Portugal, D. Maria II, Barão e depois Visconde de Nossa Senhora da Luz.
Após a morte de Garrett, em 1854, persistem os rumores de que parte das cartas de amor trocadas entre Garrett e Rosa, a Viscondessa da Luz, teria escapado à destruição. Porém, só cem anos depois, em 1954, o açoriano José Bruno Carreiro conseguirá publicar a única edição feita até hoje das vinte e duas cartas restantes de uma vasta e inflamada correspondência.
O final da primeira metade do século XIX marca o encontro de Almeida Garrett com Rosa Montufar Barreiros, mulher de estonteante beleza, esposa do oficial do exército Joaquim António Vélez Barreiros, homem de confiança da rainha de Portugal, D. Maria II, Barão e depois Visconde de Nossa Senhora da Luz.
Após a morte de Garrett, em 1854, persistem os rumores de que parte das cartas de amor trocadas entre Garrett e Rosa, a Viscondessa da Luz, teria escapado à destruição. Porém, só cem anos depois, em 1954, o açoriano José Bruno Carreiro conseguirá publicar a única edição feita até hoje das vinte e duas cartas restantes de uma vasta e inflamada correspondência.