“Crack e Exclusão Social” é a publicação da mais recente pesquisa financiada pela Senad/MJ, coordenada pelo sociólogo Jessé Souza, para aprofundar nos resultados adquiridos na Pesquisa Nacional sobre o Uso de Crack em que revelou em números a exclusão social daqueles que mais sofrem no Brasil com o uso dessa droga.
De acordo com o diretor de articulação e projetos da Senad/MJ, Leon Garcia, "para romper esse ciclo vicioso é imperativo prosseguir com os avanços contra a desigualdade que o país vem implementando, mas também é necessário inventar novas tecnologias sociais adequadas às condições de vida das pessoas que tem problemas com drogas e vivem em situação de vulnerabilidade social. Foi para orientar a construção dessas novas tecnologias sociais que pedimos a Jessé Souza que coordenasse um mergulho nas trajetórias de vida e contextos de cuidado dos usuários de crack em 8 cidades brasileiras: Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Campos de Goytacazes, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza. A pesquisa de Jessé nos indica os caminhos para desenvolver políticas que, de fato, promovam o acesso a esses direitos, rompendo com a má-fé institucional que faz com que os serviços públicos por vezes rejeitem aqueles que mais precisam deles. São os caminhos já trilhados por programas como o De Braços Abertos e Atitude , e mais de uma dezena de outros que a Senad passou a financiar nos últimos anos. Desejamos que essa pesquisa seja uma contribuição para iluminar com racionalidade e humanismo o debate sobre as políticas para pessoas que sofrem com o uso de drogas no país."
“Crack e Exclusão Social” é a publicação da mais recente pesquisa financiada pela Senad/MJ, coordenada pelo sociólogo Jessé Souza, para aprofundar nos resultados adquiridos na Pesquisa Nacional sobre o Uso de Crack em que revelou em números a exclusão social daqueles que mais sofrem no Brasil com o uso dessa droga.
De acordo com o diretor de articulação e projetos da Senad/MJ, Leon Garcia, "para romper esse ciclo vicioso é imperativo prosseguir com os avanços contra a desigualdade que o país vem implementando, mas também é necessário inventar novas tecnologias sociais adequadas às condições de vida das pessoas que tem problemas com drogas e vivem em situação de vulnerabilidade social. Foi para orientar a construção dessas novas tecnologias sociais que pedimos a Jessé Souza que coordenasse um mergulho nas trajetórias de vida e contextos de cuidado dos usuários de crack em 8 cidades brasileiras: Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Campos de Goytacazes, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza. A pesquisa de Jessé nos indica os caminhos para desenvolver políticas que, de fato, promovam o acesso a esses direitos, rompendo com a má-fé institucional que faz com que os serviços públicos por vezes rejeitem aqueles que mais precisam deles. São os caminhos já trilhados por programas como o De Braços Abertos e Atitude , e mais de uma dezena de outros que a Senad passou a financiar nos últimos anos. Desejamos que essa pesquisa seja uma contribuição para iluminar com racionalidade e humanismo o debate sobre as políticas para pessoas que sofrem com o uso de drogas no país."