Há muitas maneiras de viajar. A primeira delas, a que logo vem à mente, é aquela que implica deslocamento. Seja a trabalho, para estudar ou a lazer, quando viajamos vamos a outra cidade, onde tudo é diferente e estranho. Mas viajar pode ser muito mais do que arrumar as malas, entrar em um carro, ônibus ou avião, e chegar a outro lugar. Podemos entrar em contato com o novo sem sair de nossas próprias cabeças - o que fazemos toda vez que escrevemos ou lemos um livro, por exemplo. Em
Viagens para lugares que eu nunca fui
, Arthur Nestrovski explora essa ideia, criando um caderno de viagens imaginárias. Com muita poesia, ele descreve lugares como Sevilha, Marrakech, Itapuã, Bessarábia, o Parque Kruguer, na África, Bali, Gorgonzola, Machu Picchu, San Francisco, Darjeeling, Kyoto, a Ilha de Páscoa, o rio Negro, as Montanhas Celestes chinesas, Alexandria e o bairro paulista do Cambuci. Nas palavras do próprio autor, "para a gente viajar, não precisa muito: só a vontade, só um pouco de tempo. Basta abrir os olhos, basta fechar os olhos, basta abrir um livro, depois fechar".
Registro de edições conhecidas
- Primeira edição, terceira reimpressão - fevereiro 2021
Há muitas maneiras de viajar. A primeira delas, a que logo vem à mente, é aquela que implica deslocamento. Seja a trabalho, para estudar ou a lazer, quando viajamos vamos a outra cidade, onde tudo é diferente e estranho. Mas viajar pode ser muito mais do que arrumar as malas, entrar em um carro, ônibus ou avião, e chegar a outro lugar. Podemos entrar em contato com o novo sem sair de nossas próprias cabeças - o que fazemos toda vez que escrevemos ou lemos um livro, por exemplo. Em
Viagens para lugares que eu nunca fui
, Arthur Nestrovski explora essa ideia, criando um caderno de viagens imaginárias. Com muita poesia, ele descreve lugares como Sevilha, Marrakech, Itapuã, Bessarábia, o Parque Kruguer, na África, Bali, Gorgonzola, Machu Picchu, San Francisco, Darjeeling, Kyoto, a Ilha de Páscoa, o rio Negro, as Montanhas Celestes chinesas, Alexandria e o bairro paulista do Cambuci. Nas palavras do próprio autor, "para a gente viajar, não precisa muito: só a vontade, só um pouco de tempo. Basta abrir os olhos, basta fechar os olhos, basta abrir um livro, depois fechar".
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