Você não precisa saber onde fica o Alegrete para se encantar com as histórias que Sergio Faraco conta de sua cidade. São evocações de sua família, de célebres figuras citadinas, de poetas, políticos, mulheres, assim como do dia em que o circo passou pela cidade e do drama dos enamorados que, como Romeu e Julieta, tiveram um trágico final.
Sergio Faraco, como o soberbo contista que é, burila essas crônicas à perfeição. Ao terminar de lê-las, tem-se a impressão de que não há uma única palavra que sobre ou falte. Ele escreve na medida exata.
A memória nos engana, prega peças, trapaceia. A literatura? Bem, a literatura também... Mas Viva o Alegrete! se situa em outro universo. É a memória, é ficção e, acima de tudo, é sentimento.
Viva o Alegrete! foi publicado primeiramente em 2001. Esta edição de 2015 foi inteiramente revista pelo autor, que suprimiu algumas crônicas para dar lugar a outras que, neste conjunto, trazem à tona um passado que não está mais lá.
Você não precisa saber onde fica o Alegrete para se encantar com as histórias que Sergio Faraco conta de sua cidade. São evocações de sua família, de célebres figuras citadinas, de poetas, políticos, mulheres, assim como do dia em que o circo passou pela cidade e do drama dos enamorados que, como Romeu e Julieta, tiveram um trágico final.
Sergio Faraco, como o soberbo contista que é, burila essas crônicas à perfeição. Ao terminar de lê-las, tem-se a impressão de que não há uma única palavra que sobre ou falte. Ele escreve na medida exata.
A memória nos engana, prega peças, trapaceia. A literatura? Bem, a literatura também... Mas Viva o Alegrete! se situa em outro universo. É a memória, é ficção e, acima de tudo, é sentimento.
Viva o Alegrete! foi publicado primeiramente em 2001. Esta edição de 2015 foi inteiramente revista pelo autor, que suprimiu algumas crônicas para dar lugar a outras que, neste conjunto, trazem à tona um passado que não está mais lá.