O rio é uma semente de água. Pode ter mil rostos. Ser sopro de vida ou repouso de corpos. Ter caprichos ou ser amável. Encantar ou desiludir. Aproximar ou separar. O rio é pretexto para encontros de amantes ou ajuste de passados. As suas águas escondem segredos sussurrados e guardam histórias contadas de boca em boca. Mas o rio é também maledicência, safadeza, sexo, paixão e humor. Como é metamorfose, suspeição, sonho, ensinamento, aventura, revolta, lenda, encontro, esquecimento e também a secura dos dias tristes. Tudo isto no longo caudal de “Um Rio de Contos”.
O rio é uma semente de água. Pode ter mil rostos. Ser sopro de vida ou repouso de corpos. Ter caprichos ou ser amável. Encantar ou desiludir. Aproximar ou separar. O rio é pretexto para encontros de amantes ou ajuste de passados. As suas águas escondem segredos sussurrados e guardam histórias contadas de boca em boca. Mas o rio é também maledicência, safadeza, sexo, paixão e humor. Como é metamorfose, suspeição, sonho, ensinamento, aventura, revolta, lenda, encontro, esquecimento e também a secura dos dias tristes. Tudo isto no longo caudal de “Um Rio de Contos”.