Estreia da chilena Lina Meruane no Brasil, este romance narrado em primeira pessoa conta a história de uma mulher que vê tudo ao seu redor se modificar quando se dá conta que está quase cega. A enfermidade – seus olhos se encharcam de sangue – é tratada por Leks, o médico russo que a submete a um extenuante périplo de exames, sem nunca chegar a um diagnóstico. Enquanto espera por uma definição, Lina passa a viver entre Nova York e Santiago do Chile – cidades que também são como personagens do livro – e reconfigura todas as suas relações pessoais: os velhos fantasmas familiares saem à luz e a relação com o namorado, Ignacio, ganha traços perversos.
Existe uma geração de escritoras chilenas que promete. Lina Meruane é uma delas.
Roberto Bolaño
Sangue no olho pertence a uma rica tradição de literatura da cegueira [...]. Escrito com o ritmo implacável de um thriller, em que cada diagnóstico adquire a força de um clímax.
Juan Pablo Villalobos
Um romance no qual palpita não apenas o sangue derramado dos olhos, mas também a boa literatura.
El País
Estreia da chilena Lina Meruane no Brasil, este romance narrado em primeira pessoa conta a história de uma mulher que vê tudo ao seu redor se modificar quando se dá conta que está quase cega. A enfermidade – seus olhos se encharcam de sangue – é tratada por Leks, o médico russo que a submete a um extenuante périplo de exames, sem nunca chegar a um diagnóstico. Enquanto espera por uma definição, Lina passa a viver entre Nova York e Santiago do Chile – cidades que também são como personagens do livro – e reconfigura todas as suas relações pessoais: os velhos fantasmas familiares saem à luz e a relação com o namorado, Ignacio, ganha traços perversos.
Existe uma geração de escritoras chilenas que promete. Lina Meruane é uma delas.
Roberto Bolaño
Sangue no olho pertence a uma rica tradição de literatura da cegueira [...]. Escrito com o ritmo implacável de um thriller, em que cada diagnóstico adquire a força de um clímax.
Juan Pablo Villalobos
Um romance no qual palpita não apenas o sangue derramado dos olhos, mas também a boa literatura.
El País