A poeta Josely Vianna Baptista traduz pela primeira vez para o português o mito cosmogônico da tribo indígena Mbyá-Guarani em poemas em edição bilíngue . Os textos narram a criação do mundo, dos homens e dos animais, e permitem ao leitor entrar em contato com o universo imemorial da tradição oral ameríndia. No texto de orelha, o poeta e tradutor Luis Dolhnikoff anota: “se trata de uma estranha e estranhamente bela narrativa poética sintética sobre personagens de sabor arquetípico, que evocam tanto o tempo profundo do mito quanto a profundidade sensível da floresta brasileira”. Dividido em duas partes, o volume traz ainda poemas inéditos da autora em Moradas nômades, inspirados na sua experiência de contato com os Mbyá-Guarani. Esta é a primeira publicação que une as duas vertentes de Josely Vianna Baptista: a de poeta e a de tradutora.
A poeta Josely Vianna Baptista traduz pela primeira vez para o português o mito cosmogônico da tribo indígena Mbyá-Guarani em poemas em edição bilíngue . Os textos narram a criação do mundo, dos homens e dos animais, e permitem ao leitor entrar em contato com o universo imemorial da tradição oral ameríndia. No texto de orelha, o poeta e tradutor Luis Dolhnikoff anota: “se trata de uma estranha e estranhamente bela narrativa poética sintética sobre personagens de sabor arquetípico, que evocam tanto o tempo profundo do mito quanto a profundidade sensível da floresta brasileira”. Dividido em duas partes, o volume traz ainda poemas inéditos da autora em Moradas nômades, inspirados na sua experiência de contato com os Mbyá-Guarani. Esta é a primeira publicação que une as duas vertentes de Josely Vianna Baptista: a de poeta e a de tradutora.