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Primeiros Poemas / As Mãos e Os Frutos / Os Amantes Sem Dinheiro

Primeiros Poemas / As Mãos e Os Frutos / Os Amantes Sem Dinheiro

Eugénio de Andrade
4.3/5 ( ratings)
A obra do autor inicia-se em 1942 com «Adolescente», livro que acaba por renegar, tal como «Pureza», de 1945. Desses dois livros faz mais tarde uma breve seleção intitulada «Primeiros Poemas», que integra a presente edição.

«As Mãos e os Frutos» é publicado em 1948 tendo merecido críticas elogiosas de Vitorino Nemésio, Jorge de Sena e Eduardo Lourenço, entre outros. Dois anos mais tarde, Eugénio publica «Os Amantes sem Dinheiro», um livro notável e central na sua obra poética. Nas palavras de Gastão Cruz, no seu prefácio, «A poesia de Eugénio de Andrade criou, para dele falar, uma linguagem que é, simultaneamente, simples e espessa, eufórica e trágica, direta e metafórica. A sábia dosagem destes elementos afastou-a completamente dos perigos de uma aproximação excessiva do real prosaico e vulgar que tem inquinado tanta pretensa poesia, dita do quotidiano e "da experiência", e avessa à metáfora.»
Language
Portuguese
Pages
96
Format
Paperback
Publisher
Limiar
Release
May 10, 1986

Primeiros Poemas / As Mãos e Os Frutos / Os Amantes Sem Dinheiro

Eugénio de Andrade
4.3/5 ( ratings)
A obra do autor inicia-se em 1942 com «Adolescente», livro que acaba por renegar, tal como «Pureza», de 1945. Desses dois livros faz mais tarde uma breve seleção intitulada «Primeiros Poemas», que integra a presente edição.

«As Mãos e os Frutos» é publicado em 1948 tendo merecido críticas elogiosas de Vitorino Nemésio, Jorge de Sena e Eduardo Lourenço, entre outros. Dois anos mais tarde, Eugénio publica «Os Amantes sem Dinheiro», um livro notável e central na sua obra poética. Nas palavras de Gastão Cruz, no seu prefácio, «A poesia de Eugénio de Andrade criou, para dele falar, uma linguagem que é, simultaneamente, simples e espessa, eufórica e trágica, direta e metafórica. A sábia dosagem destes elementos afastou-a completamente dos perigos de uma aproximação excessiva do real prosaico e vulgar que tem inquinado tanta pretensa poesia, dita do quotidiano e "da experiência", e avessa à metáfora.»
Language
Portuguese
Pages
96
Format
Paperback
Publisher
Limiar
Release
May 10, 1986

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