Com mais de 430 mil exemplares vendidos no Brasil, este livro descreve o dia-a-dia daquela que foi a maior prisão da América Latina. O relato de Drauzio Varella, que serviu de base ao filme “Carandiru”, de Hector Babenco, recentemente exibido nas salas portuguesas, regista a sua experiência pessoal e o contacto próximo que travou com os detidos, ao longo de mais de uma década de convívio com estes.
Críticas de imprensa:
"Estação Caranditu é uma bofetada violenta à indiferença e passividade. O clínico [Drauzio Varella] confronta o leitor com um mundo paralelo do presídio sem antes anestesiá-lo e, assim, prepará-lo para a barbárie que ele próprio presenciou. Carandiru, tal como é exposta, desmascara a impotência e incompetência do sistema e das instituições públicas, ao mesmo tempo que justifica como se legitimou a pena de morte, o tráfico de drogas, a prostituição e a corrupção administrativa. Drauzio fá-lo como um pivot isento e imparcial que, aparentemente não se deixou amachucar pela experiência de anos de contacto com histórias de vida e de morte e é assim que protege o leitor de uma abordagem sentimentalista."
Ana Morgado, Maio de 2005
Com mais de 430 mil exemplares vendidos no Brasil, este livro descreve o dia-a-dia daquela que foi a maior prisão da América Latina. O relato de Drauzio Varella, que serviu de base ao filme “Carandiru”, de Hector Babenco, recentemente exibido nas salas portuguesas, regista a sua experiência pessoal e o contacto próximo que travou com os detidos, ao longo de mais de uma década de convívio com estes.
Críticas de imprensa:
"Estação Caranditu é uma bofetada violenta à indiferença e passividade. O clínico [Drauzio Varella] confronta o leitor com um mundo paralelo do presídio sem antes anestesiá-lo e, assim, prepará-lo para a barbárie que ele próprio presenciou. Carandiru, tal como é exposta, desmascara a impotência e incompetência do sistema e das instituições públicas, ao mesmo tempo que justifica como se legitimou a pena de morte, o tráfico de drogas, a prostituição e a corrupção administrativa. Drauzio fá-lo como um pivot isento e imparcial que, aparentemente não se deixou amachucar pela experiência de anos de contacto com histórias de vida e de morte e é assim que protege o leitor de uma abordagem sentimentalista."
Ana Morgado, Maio de 2005