Segundo um pensamento arreigado, os Africanos não teriam tido qualquer participação na obra geral da civilização.
Na realidade, a presumível barbaria dos Africanos resultava sobretudo do desprezo com que os Europeus dos fins do séc. XIX se aproximaram de populações que viviam há várias gerações em estado de guerra e insegurança permanentes. Porque, quando os investigadores se decidiram a ultrapassar a barreira dos preconceitos, o seu trabalho revelou uma África prenhe de insuspeitas riquezas de civilização.
Denise Paulme aborda neste volume o tema das civilizações africanas com a clareza e a erudição que lhe são próprias e põe assim ao alcance do leitor dados de inestimável valor para o conhecimento deste misterioso continente.
Segundo um pensamento arreigado, os Africanos não teriam tido qualquer participação na obra geral da civilização.
Na realidade, a presumível barbaria dos Africanos resultava sobretudo do desprezo com que os Europeus dos fins do séc. XIX se aproximaram de populações que viviam há várias gerações em estado de guerra e insegurança permanentes. Porque, quando os investigadores se decidiram a ultrapassar a barreira dos preconceitos, o seu trabalho revelou uma África prenhe de insuspeitas riquezas de civilização.
Denise Paulme aborda neste volume o tema das civilizações africanas com a clareza e a erudição que lhe são próprias e põe assim ao alcance do leitor dados de inestimável valor para o conhecimento deste misterioso continente.