«Esta Crónica da Vida Social dos Ocultistas, de Luís Filipe Sarmento, tem três grandes virtudes. Antes de mais, é uma história bem contada, que se lê de um fôlego. É, ao mesmo tempo, uma aventura divertida, cheia de inesperadas peripécias que nos levam, frequentemente, até à gargalhada. E subjacente ao talento da escrita – em que se sublinha a capacidade de chegar ao leitor sem supérfluos artifícios de estilo, mas com uma prosa rica de originalidade e, ao mesmo tempo, escorreita, simples e directa – o autor desoculta uma realidade esotérica, que conhecemos mal, numa dupla dimensão. Enquanto sociedade que cultiva o secretismo, e também enquanto grupo social que trilha vias, que os seus membros entendem ser as de saberes alternativos, só ao alcance dos iniciados. Em suma, uma delícia».
Mário Contumélias
«Esta Crónica da Vida Social dos Ocultistas, de Luís Filipe Sarmento, tem três grandes virtudes. Antes de mais, é uma história bem contada, que se lê de um fôlego. É, ao mesmo tempo, uma aventura divertida, cheia de inesperadas peripécias que nos levam, frequentemente, até à gargalhada. E subjacente ao talento da escrita – em que se sublinha a capacidade de chegar ao leitor sem supérfluos artifícios de estilo, mas com uma prosa rica de originalidade e, ao mesmo tempo, escorreita, simples e directa – o autor desoculta uma realidade esotérica, que conhecemos mal, numa dupla dimensão. Enquanto sociedade que cultiva o secretismo, e também enquanto grupo social que trilha vias, que os seus membros entendem ser as de saberes alternativos, só ao alcance dos iniciados. Em suma, uma delícia».
Mário Contumélias