Vejo a minha mala com a faixa amarela que a identifica, a emergir da confusão, como uma bandeira adiada a assinalar o território do sonho. Agarro-a e encaminho-me para a porta onde, além de todos os receios e saudades, o futuro se abre de par em par.
Chamo-me Soraia e sei que Macau também pode ser isto: o lugar onde o amanhã germina, embalado pelo desfolhar de incertezas, num caudal de histórias para contar.
Vejo a minha mala com a faixa amarela que a identifica, a emergir da confusão, como uma bandeira adiada a assinalar o território do sonho. Agarro-a e encaminho-me para a porta onde, além de todos os receios e saudades, o futuro se abre de par em par.
Chamo-me Soraia e sei que Macau também pode ser isto: o lugar onde o amanhã germina, embalado pelo desfolhar de incertezas, num caudal de histórias para contar.