Anna Katharina Emmerick nasceu em 8 de setembro de 1774 perto de Dülmen, na Alemanha. Seus pais eram camponeses humildes e piedosos. Desde os quatro anos tinha visões dos mundos espirituais. Desde menina seu desejo era ingressar num convento, o que veio a ocorrer aos 28 anos, quando entrou no monastério das agostinianas de Agnetenberg, em Dülmen. Durante o tempo em que esteve no monastério, foi incompreendida pelas monjas devido a seus êxtases tanto durante o trabalho quanto durante as orações e também por suas estranhas enfermidades. Alguns anos depois de ter-se tornado monja um decreto de Jerônimo Bonaparte ordenou o fechamento dos conventos da Alemanha e Anna foi acolhida por uma viúva em sua casa em Dülmen. Foi na casa dessa viúva que Anna Katharina recebeu os estigmas nas mãos, nos pés, a ferida da lança, as feridas da coroa de espinhos e uma cruz sobre o peito sinais externos, que ela sempre tentou ocultar, de sua realização espiritual interna.
Anna Katharina Emmerick nasceu em 8 de setembro de 1774 perto de Dülmen, na Alemanha. Seus pais eram camponeses humildes e piedosos. Desde os quatro anos tinha visões dos mundos espirituais. Desde menina seu desejo era ingressar num convento, o que veio a ocorrer aos 28 anos, quando entrou no monastério das agostinianas de Agnetenberg, em Dülmen. Durante o tempo em que esteve no monastério, foi incompreendida pelas monjas devido a seus êxtases tanto durante o trabalho quanto durante as orações e também por suas estranhas enfermidades. Alguns anos depois de ter-se tornado monja um decreto de Jerônimo Bonaparte ordenou o fechamento dos conventos da Alemanha e Anna foi acolhida por uma viúva em sua casa em Dülmen. Foi na casa dessa viúva que Anna Katharina recebeu os estigmas nas mãos, nos pés, a ferida da lança, as feridas da coroa de espinhos e uma cruz sobre o peito sinais externos, que ela sempre tentou ocultar, de sua realização espiritual interna.