O livro reúne textos inéditos de 18 escritores brasileiros oriundos de diferentes regiões do país. A partir dos contos criados com base na mitologia das religiões de matriz africana, Marcelo Moutinho, organizador do livro, afirma que "a ideia é tentar iluminar uma cultura de admirável força alegórica que costuma ser ignorada no Brasil, embora seja tão definidora de nossa gênese".
A seleção dos autores varia em amplitude geográfica, além de raça, gênero, idade, estilo. O elenco é composto por novos talentos, como Itamar Vieira Junior e Geovani Martins, e escritores consagrados como o compositor Nei Lopes, que soma mais de 40 títulos publicados. A escolha dos orixás coube aos próprios autores. Jornalista, escritor, sociólogo e pesquisador da afrodescendência no Brasil, Muniz Sodré comenta, na orelha, que o livro parece dar voz a divindades negras. “Não dá para desfiar um a um os contos do volume, como se fossem contas de um rosário. Dá para anunciar o encantamento da leitura. São pequenas joias narrativas, em graus diversos de intensidade literária, que remetem a um universo de crenças e de pertencimento”, diz.
Language
Portuguese
Pages
224
Format
Paperback
Publisher
Malê
Release
October 01, 2021
ISBN
6587746535
ISBN 13
9786587746531
Contos de Axé: 18 Histórias Inspiradas nos Arquétipos dos Orixás
O livro reúne textos inéditos de 18 escritores brasileiros oriundos de diferentes regiões do país. A partir dos contos criados com base na mitologia das religiões de matriz africana, Marcelo Moutinho, organizador do livro, afirma que "a ideia é tentar iluminar uma cultura de admirável força alegórica que costuma ser ignorada no Brasil, embora seja tão definidora de nossa gênese".
A seleção dos autores varia em amplitude geográfica, além de raça, gênero, idade, estilo. O elenco é composto por novos talentos, como Itamar Vieira Junior e Geovani Martins, e escritores consagrados como o compositor Nei Lopes, que soma mais de 40 títulos publicados. A escolha dos orixás coube aos próprios autores. Jornalista, escritor, sociólogo e pesquisador da afrodescendência no Brasil, Muniz Sodré comenta, na orelha, que o livro parece dar voz a divindades negras. “Não dá para desfiar um a um os contos do volume, como se fossem contas de um rosário. Dá para anunciar o encantamento da leitura. São pequenas joias narrativas, em graus diversos de intensidade literária, que remetem a um universo de crenças e de pertencimento”, diz.