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Um quadrinho diferente com uma perspectiva também diferente. Fala sobre o cotidiano de um produtor de histórias em quadrinhos, coisa que é difícil de encontrarmos em histórias em quadrinhos que não são autobiográficas. tem algumas pitadas de narrativa surrealista e alguns toques de uma realidade assustadora. Um quadrinho gostoso de ler e de admirar a narrativa e os desenhos do premiado Frederik Peeters.
Metalinguagem é tudo!
6.5Kryzys twórczy jako główny temat własnego dzieła częściej niż nie okazuje się być bardzo męczący. Na szczęście spojrzenie Peetersa na swoje życie i twórczość - a przede wszystkim jednak otaczającą go współczesność - wnosi tu jakąś świeżość. "Oleg" całkiem zgrabnie prowadzi dialog między poszczególnymi narracjami, który raz okazuje się ciekawym komentarzem, a raz... nie mówi zupełnie niczego, pokładając nadzieję w przykuciu czytelnika kreską. Działa to częściowo, bo miejscami te kadry o niczym...
Intrigue de l’œuvre : Qu'en est-il de la vie qui passe, chez un dessinateur de BD comme chez les autres ? Je crois que ce que j'aime le plus chez Frederik Peeters, c'est sa sincérité et ce questionnement permanent qu'il trimballe de personnage en personnage. Peu importe qu'Oleg ou Frederik des Pilules Bleues soient fidèles à leur auteur, ils sont des personnages avec une crédibilité suffisante pour les rendre réalistes en chair et en encre. C'est une bd autofictionnelle qui résonne pourtant comm...
Nossa vida é repleta de momentos preciosos, nós só não conseguimos perceber a tempo. E é exatamente no processo de atentar para o seu entorno que o protagonista Oleg encontra inspiração para sua jornada criativo. Frederick Peeters é um autor fascinado pelo cotidiano e aqui ele tenta nos mostrar a beleza que existe nos instantes aparentemente mais banais. Por outro lado, é interessante observar como ele não deixa de encarar com muita seriedade os rumos que o mundo está tomando, um olhar que as ve...
Uma boa leitura, mas não tem o mesmo impacto que 'Pílulas Azuis".Se nos anos 1990 e 2000 a onda eram as HQs biográficas (como é dito pela esposa de Oleg, o protagonista), parece que agora há uma atualização deste subgênero para HQs autoreferenciadas na vida dos quadrinistas a partir do amálgama entre o profissional e o pessoal desses artistas devido o mister de seus ofícios. Mas Oleg/Peeters não parece ser um babaca nerd arrogante com autopiedade como Adrian Tomine. Pelo contrário! O mesmo cara
um quadrinho belíssimo sobre o cotidiano de um cartunista suíço e sua família.apesar de, em certos momentos, cair num discurso batido sobre os males da hiperconexão e envelhecer (sendo um quadrinista muito bem-sucedido), a narrativa flui bem de um slice of life para algo mais inventivo e inesperado à medida que Oleg encontra inspiração artística e enfrenta desafios com a esposa e filha. muito bom.
Amo los dibujos de Peeters. Desde hace años me conmueven sus personajes y sus historias. Tanto da si el enfoque es autobiográfico, si se sumerge en la ciencia ficción o si recurre a lo simbólico/onírico para dejar que afloren esos miedos universales que son los suyos y los de todos. Honesto, lúcido y delicado a partes iguales, con Oleg Peeters vuelve a poner el foco en el amor como esa brújula que le permite no perderse en un presente irremediablemente convulso y un futuro que a menudo se presen...
Lego, l'ego.Auto-retrato em quadrinhos, Oleg simboliza o pseudônimo do próprio autor, personagem de 45 anos, cujo desenrolar, põe em discussão as dificuldades do processo criativo de um artista. O roteiro relata as crônicas de sua vida diária no captar das superficialidades cotidianas: redes sociais, plataformas de streaming e jogos de Internet. Crítica aberta ao autorreferencialismo autofágico da ultratecnologia, ao individualismo exacerbado e ao pensamento reacionário, o autor desenha reflexõe...
Me ha gustado, menos que otros del autor pero me ha gustado bastante. La mezcla entre autobiografía y escenas oníricas es muy interesante. Y respecto a lo que ocurre como tal es muy emotiva la relación que tiene con su familia y cómo se enfrenta a sus problemas.Me ha costado conectar un poco con la historia al principio, pero ha merecido la pena.Aún así prefiero otras obras suyas, pero ésta merece la pena.
Precioso. Hacía muchísimo que no leía algo de Frederik Peeters y me ha encantado regresar a su obra más autobiográfica. Menuda delicia de dibujo, qué ingenio para retratar algunas escenas oníricas y cuantísimo amor. Me ha llegado en el momento justo para resultar una lectura reconfortante y disfrutable. No me hubiera quejado si durase incluso más.
Un auteur-dessinateur en manque d’inspiration dans un quotidien qui tourne en rond ... pourquoi ne pas en faire un livre ? Le résultat tient en une centaine de pages où la trame d’une vie d’auteur au syndrome de la page blanche se mêle à ses multiples essais. Ces fameux essais-erreurs qui ont donné les plus belles pyramides donnent, ici, une belle fenêtre sur le monde d’Oleg. Cela me rappelle immanquablement une citation du dernier Pixar, Soul, : « I heard this story about a fish, he swims up to...
J’ai apprécié les représentations de la vrai vie du personnage qui représente l’écrivain mais j’aurais voulu une histoire plus complète .J’ai eu l’impression que l’écrivain était à court d’idée sur la trame.
Me gusta de Peeters la libertad con la que narra, especialmente notable cuando nos habla de si mismo, su honestidad me conmueve. Oleg es una declaración de amor, a su mujer y a su hija, y resulta delicioso ser espectadora de ella. También están sus miedos al devenir de la humanidad y del planeta, esos que no son muy originales, pero te los hace sentir totalmente tuyos, establece una empatía directa a la vena. Su confusión de realidad y ficción también crea puentes con mi imaginación, y su dibujo...
