Quatro epígrafes abrem este livro de poesia composto por quatro secções: I - Dos acidentes, II - Da cirurgia, III - Da cura, IV - Adenda.
Aqui se articula poesia e prosa, em textos que nos falam de estados, espaços e tempos associados a uma rotina hospitalar, da ‘sala de espera’ ao ‘recobro’. A dimensão clínica da realidade é transfigurada por uma linguagem ora expectante, ora incisiva e irónica.
Este é um discurso que corre ao redor de si mesmo e que pergunta: “que faço eu com dois braços / que não posso assegurar?
Quatro epígrafes abrem este livro de poesia composto por quatro secções: I - Dos acidentes, II - Da cirurgia, III - Da cura, IV - Adenda.
Aqui se articula poesia e prosa, em textos que nos falam de estados, espaços e tempos associados a uma rotina hospitalar, da ‘sala de espera’ ao ‘recobro’. A dimensão clínica da realidade é transfigurada por uma linguagem ora expectante, ora incisiva e irónica.
Este é um discurso que corre ao redor de si mesmo e que pergunta: “que faço eu com dois braços / que não posso assegurar?