O que poderia acontecer se o nosso famoso cangaceiro do sertão nordestino se encontrasse com um dos cavaleiros medievais da Távola Redonda do Rei Arthur? Este encontro mais do que inusitado fez com que o ilustrador e autor Fernando Vilela compusesse uma obra extremamente original, mesclando linguagens diversas: em verso, na sextilha do cordel sertanejo, e em prosa, no tom das narrativas épicas da cultura medieval; em carimbo e xilogravura. O confronto entre Lampião e Lancelote se estende nas cores especiais que vêm preencher as páginas: o prata e o cobre, em contraste com o negro, compondo imagens de uma beleza plástica deslumbrante. O livro ainda traz um glossário de termos e um texto explicativo sobre as referências de Vilela para desenvolver esta obra grandiosa, no tamanho e no talento. O resultado, como diz Braulio Tavares no texto de quarta capa, "é uma aventura visual e poética à altura das duas culturas que a inspiraram".
O que poderia acontecer se o nosso famoso cangaceiro do sertão nordestino se encontrasse com um dos cavaleiros medievais da Távola Redonda do Rei Arthur? Este encontro mais do que inusitado fez com que o ilustrador e autor Fernando Vilela compusesse uma obra extremamente original, mesclando linguagens diversas: em verso, na sextilha do cordel sertanejo, e em prosa, no tom das narrativas épicas da cultura medieval; em carimbo e xilogravura. O confronto entre Lampião e Lancelote se estende nas cores especiais que vêm preencher as páginas: o prata e o cobre, em contraste com o negro, compondo imagens de uma beleza plástica deslumbrante. O livro ainda traz um glossário de termos e um texto explicativo sobre as referências de Vilela para desenvolver esta obra grandiosa, no tamanho e no talento. O resultado, como diz Braulio Tavares no texto de quarta capa, "é uma aventura visual e poética à altura das duas culturas que a inspiraram".