A adoção de um bebê por um casal que não consegue ter filhos é o fato fundador de Pretérito imperfeito, romance em que B. Kucinski conta a história de uma paternidade que começa intensa e amorosa e termina em destroços. A derrocada tem início na adolescência do menino, marcada pelo envolvimento com maconha, crack e anfetaminas, um processo descrito pelo narrador como uma busca frenética de um paraíso artificial.
A adoção de um bebê por um casal que não consegue ter filhos é o fato fundador de Pretérito imperfeito, romance em que B. Kucinski conta a história de uma paternidade que começa intensa e amorosa e termina em destroços. A derrocada tem início na adolescência do menino, marcada pelo envolvimento com maconha, crack e anfetaminas, um processo descrito pelo narrador como uma busca frenética de um paraíso artificial.