O jovem médico português Sidónio Rosa, perdido de amores pela mulata moçambicana Deolinda, que conheceu em Lisboa num congresso médico, deslocou-se como cooperante para Moçambique em busca da sua amada. Em Vila Cacimba, onde encontra os pais dela, espera pacientemente que ela regresse do estágio que está a frequentar algures. Mas regressará ela algum dia? Entretanto vão-se-lhe revelando, por entre a névoa que a cobre, os segredos e mistérios, as histórias não contadas de Vila Cacimba — a família dos Sozinhos, Munda e Bartolomeu, o velho marinheiro, o administrador, Suacelência e sua Esposinha, a misteriosa mensageira do vestido cinzento espalhando as flores do esquecimento.
Críticas de imprensa:
«Mia Couto não precisa de apresentações. Um contador de estórias nato, como o são os ancião africanos cheios de vivências próprias e alheias, as suas obras são já tão conhecidas como a sua escrita - o português reinventado que tão facilmente nos faz deslizar para os contextos e enredos criados Mia Couto não desilude, o romance - mulato e anfíbio - prende da primeira à última palavra liberto de preconceitos extremados nos quais tantas vezes procuramos a seguranças das nossa leituras e dos nossos dias.»
Ana Vaz Pinto
O jovem médico português Sidónio Rosa, perdido de amores pela mulata moçambicana Deolinda, que conheceu em Lisboa num congresso médico, deslocou-se como cooperante para Moçambique em busca da sua amada. Em Vila Cacimba, onde encontra os pais dela, espera pacientemente que ela regresse do estágio que está a frequentar algures. Mas regressará ela algum dia? Entretanto vão-se-lhe revelando, por entre a névoa que a cobre, os segredos e mistérios, as histórias não contadas de Vila Cacimba — a família dos Sozinhos, Munda e Bartolomeu, o velho marinheiro, o administrador, Suacelência e sua Esposinha, a misteriosa mensageira do vestido cinzento espalhando as flores do esquecimento.
Críticas de imprensa:
«Mia Couto não precisa de apresentações. Um contador de estórias nato, como o são os ancião africanos cheios de vivências próprias e alheias, as suas obras são já tão conhecidas como a sua escrita - o português reinventado que tão facilmente nos faz deslizar para os contextos e enredos criados Mia Couto não desilude, o romance - mulato e anfíbio - prende da primeira à última palavra liberto de preconceitos extremados nos quais tantas vezes procuramos a seguranças das nossa leituras e dos nossos dias.»
Ana Vaz Pinto