Elaborando corajosamente o viver e a sua dramática; tomando a vida, e a vida como ela é, como cartografia para o sobressalto da graça; revisitando esperançadamente este arco inacabado, entre nascer e morrer; esta travessia entre silêncios, enigmas e lavas; esta habitação convulsa, ao mesmo tempo precária e sublime; esta turbulência de parto; este pacto estabelecido entre o instante e o eterno, este hífen entre o desmedidamente tanto, a teologia de José Frazão Correia – que, há pouco, também nos presenteou com "A Fé Vive de Afeto" – mostra-nos que cada um de nós é uma biografia do paraíso.
Elaborando corajosamente o viver e a sua dramática; tomando a vida, e a vida como ela é, como cartografia para o sobressalto da graça; revisitando esperançadamente este arco inacabado, entre nascer e morrer; esta travessia entre silêncios, enigmas e lavas; esta habitação convulsa, ao mesmo tempo precária e sublime; esta turbulência de parto; este pacto estabelecido entre o instante e o eterno, este hífen entre o desmedidamente tanto, a teologia de José Frazão Correia – que, há pouco, também nos presenteou com "A Fé Vive de Afeto" – mostra-nos que cada um de nós é uma biografia do paraíso.