O avião seguia em velocidade de cruzeiro com os motores parados e no meio da escuridão vislumbrava-se uma luz ao fundo. À medida que se aproximava, a luz tornava-se mais intensa.
O comandante olhou para o lado e viu o Raul com a cabeça tombada. Deu-lhe um safanão e o colega acordou desorientado.
– Estamos no céu? – disse ele a tapar os olhos por causa da luz que o incomodava.
– Ainda não foi desta – respondeu o comandante.
– O que se passa? Onde estamos?
– Não sei. Mas estamos a chegar a algum lugar.
No corredor, os passageiros iam acordando um a um. Sentiam-se felizes por ainda estarem vivos e aquela luz branca a entrar pelas janelas tranquilizava-os.
Ao aproximarem-se do fim do túnel, a luz tornava-se mais intensa.
O avião seguia em velocidade de cruzeiro com os motores parados e no meio da escuridão vislumbrava-se uma luz ao fundo. À medida que se aproximava, a luz tornava-se mais intensa.
O comandante olhou para o lado e viu o Raul com a cabeça tombada. Deu-lhe um safanão e o colega acordou desorientado.
– Estamos no céu? – disse ele a tapar os olhos por causa da luz que o incomodava.
– Ainda não foi desta – respondeu o comandante.
– O que se passa? Onde estamos?
– Não sei. Mas estamos a chegar a algum lugar.
No corredor, os passageiros iam acordando um a um. Sentiam-se felizes por ainda estarem vivos e aquela luz branca a entrar pelas janelas tranquilizava-os.
Ao aproximarem-se do fim do túnel, a luz tornava-se mais intensa.