O poeta Lord Byron flertou com a lenda milenar do vampiro, incorporando em sua obra a entidade que os gregos chamavam de broucolokas, e Bram Stoker universalizou o mito com Drácula. De lá para cá, os sanguessugas nunca mais deixaram de frequentar as telas de cinema e as vitrines das livrarias.
A antologia de contos O Livro Vermelho dos Vampiros foi concebida pelo poeta e escritor Luiz Roberto Guedes como um divertissement: ele convidou autores de literatura para revisitar esse mito tão popular.
Treze contistas de várias gerações criaram diferentes encarnações do morto-vivo, e as criativas ilustrações de Manu Maltez aprofundam o clima de pesadelo dos contos. Sem perder de vista o décor sombrio dos filmes e quadrinhos, os doze contos exemplares injetam sangue novo no vampiro, com um ocasional toque de humor. É claro que a sedução e o erotismo sempre estão presentes.
O vampiro clássico do Velho Mundo comparece nos contos V de Vampiro , Desabalada , e O Nome do Mal , no qual um estrangeiro vindo da Transilvânia se torna um caso de polícia na pacata São Paulo oitocentista de Álvares de Azevedo.
Há vampiros urbanoides e pós-modernos nos contos Nina e Suzana no shopping , Carpe Diem , Catorze Anos de Fome , e Xarope Jacinto , no qual o sanguessuga possui uma misteriosa clínica e produz um xarope alquímico.
Em Vampire Route , a escritora Índigo segue uma intrigante excursão pelo bas-fond de Nova Orleans, cenário da saga vampírica de Anne Rice. Um vampiro teen surpreende um dentista incauto em O último drinque, de Marcelo Coelho, e L. R. Guedes engendra uma simbiose de nazismo e vampirismo, em O Ninho do Corvo.
No conto O olho de Hórus , do médico e escritor Moacyr Godoy Moreira , um cirurgião sedento de sangue e sexo provoca um pandemônio no Hospital das Clínicas, em São Paulo. E no gran finale, Luiz Bras e Tereza Yamashita colocam em cena Black, um caçador de vampiros tão impiedoso e cheio de recursos quanto Jack Bauer, o guerreiro antiterrorista do seriado 24 Horas.
O poeta Lord Byron flertou com a lenda milenar do vampiro, incorporando em sua obra a entidade que os gregos chamavam de broucolokas, e Bram Stoker universalizou o mito com Drácula. De lá para cá, os sanguessugas nunca mais deixaram de frequentar as telas de cinema e as vitrines das livrarias.
A antologia de contos O Livro Vermelho dos Vampiros foi concebida pelo poeta e escritor Luiz Roberto Guedes como um divertissement: ele convidou autores de literatura para revisitar esse mito tão popular.
Treze contistas de várias gerações criaram diferentes encarnações do morto-vivo, e as criativas ilustrações de Manu Maltez aprofundam o clima de pesadelo dos contos. Sem perder de vista o décor sombrio dos filmes e quadrinhos, os doze contos exemplares injetam sangue novo no vampiro, com um ocasional toque de humor. É claro que a sedução e o erotismo sempre estão presentes.
O vampiro clássico do Velho Mundo comparece nos contos V de Vampiro , Desabalada , e O Nome do Mal , no qual um estrangeiro vindo da Transilvânia se torna um caso de polícia na pacata São Paulo oitocentista de Álvares de Azevedo.
Há vampiros urbanoides e pós-modernos nos contos Nina e Suzana no shopping , Carpe Diem , Catorze Anos de Fome , e Xarope Jacinto , no qual o sanguessuga possui uma misteriosa clínica e produz um xarope alquímico.
Em Vampire Route , a escritora Índigo segue uma intrigante excursão pelo bas-fond de Nova Orleans, cenário da saga vampírica de Anne Rice. Um vampiro teen surpreende um dentista incauto em O último drinque, de Marcelo Coelho, e L. R. Guedes engendra uma simbiose de nazismo e vampirismo, em O Ninho do Corvo.
No conto O olho de Hórus , do médico e escritor Moacyr Godoy Moreira , um cirurgião sedento de sangue e sexo provoca um pandemônio no Hospital das Clínicas, em São Paulo. E no gran finale, Luiz Bras e Tereza Yamashita colocam em cena Black, um caçador de vampiros tão impiedoso e cheio de recursos quanto Jack Bauer, o guerreiro antiterrorista do seriado 24 Horas.