Imaginem o seguinte cenário: um homem pensa que está a ter um enfarte e vai a um Serviço de Urgências de um hospital. O médico de serviço manda fazer um electrocardiograma . Analisa-o e descansa o doente dizendo-lhe que não tem nada no coração. Cinco horas mais tarde, dá-lhe alta com um diagnóstico de: pré-diabético, pedras nos rins e uma virose no coração. Manda-o para casa com um antibiótico. A pessoa confiou no diagnóstico e esperou que o tratamento fizesse efeito. Ao fim de oito dias, como nada resultava e o sofrimento mantinha-se, foi a outra consulta para pedir uma segunda opinião, dia em que, coincidentemente, os sintomas do que parecia ser um enfarte estavam de volta. Depois de feitos os exames confirmou-se a existência de outro enfarte e foi internado nos cuidados intensivos de outro hospital. Seis dias depois, foi transferido para o hospital onde tinham cometido o Erro Médico inicial e foi operado o coração onde lhe foram postos 4 "bypasses". Três meses a seguir à operação, teve 3.º enfarte. Eventualmente, foi obrigado a deixar um trabalho que adorava, já para não falar das outras consequências físicas.
Este cenário, que acima descrevi, é verdadeiro e passou-se comigo.
Imaginem o seguinte cenário: um homem pensa que está a ter um enfarte e vai a um Serviço de Urgências de um hospital. O médico de serviço manda fazer um electrocardiograma . Analisa-o e descansa o doente dizendo-lhe que não tem nada no coração. Cinco horas mais tarde, dá-lhe alta com um diagnóstico de: pré-diabético, pedras nos rins e uma virose no coração. Manda-o para casa com um antibiótico. A pessoa confiou no diagnóstico e esperou que o tratamento fizesse efeito. Ao fim de oito dias, como nada resultava e o sofrimento mantinha-se, foi a outra consulta para pedir uma segunda opinião, dia em que, coincidentemente, os sintomas do que parecia ser um enfarte estavam de volta. Depois de feitos os exames confirmou-se a existência de outro enfarte e foi internado nos cuidados intensivos de outro hospital. Seis dias depois, foi transferido para o hospital onde tinham cometido o Erro Médico inicial e foi operado o coração onde lhe foram postos 4 "bypasses". Três meses a seguir à operação, teve 3.º enfarte. Eventualmente, foi obrigado a deixar um trabalho que adorava, já para não falar das outras consequências físicas.
Este cenário, que acima descrevi, é verdadeiro e passou-se comigo.