Como será a Televisão no Futuro? Os nativos da era digital já não têm a mesma experiência televisiva que os seu pais tiveram há duas ou três décadas atrás. Nesta fase de transição do broadcasting para o egocasting, é já evidente que a nova experiência comunicacional se centra, em primeiro lugar, na Internet e subsídiariamente nos produtos tradicionais de televisão. Mas isto é só o começo. Em Televisão, o Digital e a Cultura Participativa, Francisco Rui Cádima analisa este novo fenómeno, fazendo notar que na progressiva adaptação da velha experiência televisiva aos desafios do digital, são os limites e as redundâncias, os usos e abusos da Televisão que a própria mutação tecnológica vem pôr em questão, à revelia de ecisores e legisladores. Com a nova exepriência mediática, participativa e colaborativa, é uam nova era de transparência e de aprofundamento da experiência democrática que se abre.
Como será a Televisão no Futuro? Os nativos da era digital já não têm a mesma experiência televisiva que os seu pais tiveram há duas ou três décadas atrás. Nesta fase de transição do broadcasting para o egocasting, é já evidente que a nova experiência comunicacional se centra, em primeiro lugar, na Internet e subsídiariamente nos produtos tradicionais de televisão. Mas isto é só o começo. Em Televisão, o Digital e a Cultura Participativa, Francisco Rui Cádima analisa este novo fenómeno, fazendo notar que na progressiva adaptação da velha experiência televisiva aos desafios do digital, são os limites e as redundâncias, os usos e abusos da Televisão que a própria mutação tecnológica vem pôr em questão, à revelia de ecisores e legisladores. Com a nova exepriência mediática, participativa e colaborativa, é uam nova era de transparência e de aprofundamento da experiência democrática que se abre.