Des-continuidade é um conjunto de eventos que visam a valorização e a promoção da arquitectura contemporânea do Norte de Portugal, que teve lugar na cidade de S. Paulo, Brasil, em Novembro de 2005. O livro/catálogo da exposição apresenta todo o material gráfico exposto, correspondente às 57 obras de arquitectura seleccionadas. Trata-se de projectos realizados no Norte de Portugal por arquitectos de várias gerações da conceituada Escola do Porto. Através de memórias descritivas, esquiços, fotografias e plantas, são apresentados projectos de arquitectos que estiveram na formação do Movimento Moderno em Portugal e de grandes nomes da Escola do Porto, como Souto de Moura, Siza Vieira ou Fernando Távora, ao mesmo tempo que são dados a conhecer os novos valores surgidos após a década de 60 e o significado que os seus projectos têm tido na construção de uma arquitectura própria, portuguesa, inovadora e de grande qualidade. O documento abre com um conjunto de importantes textos críticos da autoria dos conceituados arquitectos Eduardo Souto de Moura, Nuno Grande, Jorge Figueira, Fátima Fernandes e Michele Cannatà. Depois do Brasil, a exposição poderá passar por Portugal, Suiça e outros países europeus.
Des-continuidade é um conjunto de eventos que visam a valorização e a promoção da arquitectura contemporânea do Norte de Portugal, que teve lugar na cidade de S. Paulo, Brasil, em Novembro de 2005. O livro/catálogo da exposição apresenta todo o material gráfico exposto, correspondente às 57 obras de arquitectura seleccionadas. Trata-se de projectos realizados no Norte de Portugal por arquitectos de várias gerações da conceituada Escola do Porto. Através de memórias descritivas, esquiços, fotografias e plantas, são apresentados projectos de arquitectos que estiveram na formação do Movimento Moderno em Portugal e de grandes nomes da Escola do Porto, como Souto de Moura, Siza Vieira ou Fernando Távora, ao mesmo tempo que são dados a conhecer os novos valores surgidos após a década de 60 e o significado que os seus projectos têm tido na construção de uma arquitectura própria, portuguesa, inovadora e de grande qualidade. O documento abre com um conjunto de importantes textos críticos da autoria dos conceituados arquitectos Eduardo Souto de Moura, Nuno Grande, Jorge Figueira, Fátima Fernandes e Michele Cannatà. Depois do Brasil, a exposição poderá passar por Portugal, Suiça e outros países europeus.