Mulheres que sonham ser avós e outras que nem tanto. Um amor refém de um início. Uma menina-mulher de luto à espera de um sinal. Duas vidas cristalizadas numa famosa ópera de Wagner. Um vestido em suspenso para uma estreia...
O quotidiano serve de inspiração a esta antologia de contos em que nada acontece por acaso. Entre a denúncia do trabalho precário, a defesa do envelhecimento digno e da saúde mental, celebram-se as amizades cúmplices, a arte e a natureza; ao mesmo tempo que se desvelam sonhos interrompidos, encontros fortuitos ou as singelas peripécias do destino e da devoção.
A prosa visual e sensorial de Marta Duque Vaz dá corpo, ora com humor ora com melancolia, a toda uma mundividência de diferentes gerações de mulheres, cujas histórias, plenas de humanidade, prometem resgatar o leitor da indiferença e deixá-lo no limbo da inquietação.
Mulheres que sonham ser avós e outras que nem tanto. Um amor refém de um início. Uma menina-mulher de luto à espera de um sinal. Duas vidas cristalizadas numa famosa ópera de Wagner. Um vestido em suspenso para uma estreia...
O quotidiano serve de inspiração a esta antologia de contos em que nada acontece por acaso. Entre a denúncia do trabalho precário, a defesa do envelhecimento digno e da saúde mental, celebram-se as amizades cúmplices, a arte e a natureza; ao mesmo tempo que se desvelam sonhos interrompidos, encontros fortuitos ou as singelas peripécias do destino e da devoção.
A prosa visual e sensorial de Marta Duque Vaz dá corpo, ora com humor ora com melancolia, a toda uma mundividência de diferentes gerações de mulheres, cujas histórias, plenas de humanidade, prometem resgatar o leitor da indiferença e deixá-lo no limbo da inquietação.