A trama começa no porto de Marselha, em dezembro de 1920. Após se envolver em uma briga por defender uma bela prostituta, o estivador Jean Dimare é obrigado a fugir do seu país natal. Como destino escolhe o Brasil. Ao desembarcar na capital do país, descobre um Rio de Janeiro que o seduz pela exuberância de cores, cheiros e sensações. Acolhido por um tio distante, muda seu nome para João Domar. A paixão pelo Rio de Janeiro o leva a experimentar os vários personagens do cenário carioca: João trabalha num escritório de arquitetura, depois torna-se bicheiro, contrabandista de bebidas e cafetão.
Ao longo de suas descobertas, João presencia o nascimento do samba, assim como passeia com desenvoltura por cerimônias de macumba e palácios presidenciais. A aventura na Cidade Maravilhosa leva-o, finalmente, a reencontrar Heitor da Silva Costa, seu primeiro patrão no Brasil e arquiteto responsável pela construção da estátua do Cristo. Assim, João se vê envolvido no projeto, não mais como assistente do arquiteto, mas como intérprete nas negociações com o escultor francês que dará forma ao monumento
A trama começa no porto de Marselha, em dezembro de 1920. Após se envolver em uma briga por defender uma bela prostituta, o estivador Jean Dimare é obrigado a fugir do seu país natal. Como destino escolhe o Brasil. Ao desembarcar na capital do país, descobre um Rio de Janeiro que o seduz pela exuberância de cores, cheiros e sensações. Acolhido por um tio distante, muda seu nome para João Domar. A paixão pelo Rio de Janeiro o leva a experimentar os vários personagens do cenário carioca: João trabalha num escritório de arquitetura, depois torna-se bicheiro, contrabandista de bebidas e cafetão.
Ao longo de suas descobertas, João presencia o nascimento do samba, assim como passeia com desenvoltura por cerimônias de macumba e palácios presidenciais. A aventura na Cidade Maravilhosa leva-o, finalmente, a reencontrar Heitor da Silva Costa, seu primeiro patrão no Brasil e arquiteto responsável pela construção da estátua do Cristo. Assim, João se vê envolvido no projeto, não mais como assistente do arquiteto, mas como intérprete nas negociações com o escultor francês que dará forma ao monumento